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Neoenergia reforça importante papel das empresas na gestão climática

03/01/2022
03/01/22

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Parque Eólico Rio do Fogo Neoenergia, localizado no Rio Grande do Norte. 

A agenda climática se tornou uma das pautas de mais destaque para as grandes empresas em todo o mundo. A Neoenergia trabalha com estratégias sob a ótica do desafio de unir negócios e responsabilidade social. Diante do cenário das mudanças climáticas, governos, setor privado e sociedade civil concordam que é preciso limitar o aumento das temperaturas globais a 1,5 grau celsius. A companhia participa ativamente de coalizões para contribuir com discussões e ações efetivas para a aceleração da transição energética no Brasil.

“Estamos comprometidos com as principais alianças para engajar o setor privado na agenda climática, como CEBDS, Pacto Global da ONU, CEBRI e Instituto E+ (Painel E+). Acreditamos que a integração dos aspectos ESG à estratégia de negócio é o caminho para o crescimento sustentável. Nessa direção, adotamos políticas de desenvolvimento sustentável, como Gestão Sustentável, Ambiental, Ação Climática e Biodiversidade, sempre acompanhadas pelo nosso Comitê de Sustentabilidade diretamente ligado ao Conselho de Administração”, diz Mario Ruiz-Tagle, CEO da Neoenergia. 

Por meio da Política de Ação Climática, a companhia assumiu o compromisso de reduzir a 50 gramas de CO2 por KWh de energia gerada até 2030, visando alcançar a neutralidade de carbono no ano de 2050.​ É possível destacar que até o final de 2022, com a entrada em operação dos parques eólicos Chafariz, na Paraíba, e Oitis, localizado no Piauí e na Bahia, além do parque fotovoltaico de Luzia, também no sertão da Paraíba, 90% da capacidade instalada da companhia será renovável. 

Os resultados da Neoenergia estão alinhados aos nortes que a IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês) sinaliza que são necessários para a transição energética para a neutralidade climática do setor. Apesar de o setor elétrico não ser responsável por impactos altamente expressivos (geração de eletricidade contribui com 2% das emissões de carbono no Brasil), trata-se de um elemento chave para a construção de uma economia de baixo carbono e a eletrificação da economia que passará justamente por uma transformação, impulsionada por novas tecnologias como por exemplo na área de transporte com a maior eficiência dos motores elétricos frente aos motores a combustão. 

Para as companhias, é preciso aumentar a ambição de lutar contra as mudanças climáticas, monitorando as emissões em toda a nossa cadeia de valor por meio de metas objetivas, mensuráveis e auditáveis. No Brasil, as empresas já vêm adotando medidas para a redução e compensação das emissões de gases do efeito estufa, como a precificação interna de carbono, descarbonização das operações e cadeias de valor, investimentos em tecnologias verdes e estabelecimento de metas corporativas, como a redução da intensidade das emissões abaixo dos 50 gramas de CO2 por kWh em 2030 e alcançar a neutralidade climática com foco em 2050.​ 

“O mundo empresarial está cada dia mais engajado em diferentes alianças multissetoriais que atuam ativamente em prol de uma agenda mais sustentável e inclusiva, reforçando a necessidade de definição político-regulatória que apoie um caminho sustentável, em especial a adoção de regras que possibilitem o desenvolvimento de mercados de carbono voluntários e regulados e da implementação de ações climáticas concretas por parte das empresas signatárias”, destaca o CEO. 

Um exemplo é o Pacto Global da ONU, que congrega mais de 13.000 empresas e 3.000 participantes de outros setores de mais de 160 países e 70 redes locais, para engajar o setor privado nos Dez Princípios do Pacto e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.  

Na última década, a energia renovável provou ser a fonte mais competitiva e a que proporciona a maior criação de valor para a economia como um todo, gerando empregos e desenvolvendo novas tecnologias e preservando o meio ambiente. A estratégia de recuperação da economia com investimentos em energia verde norteia nossos negócios e está no DNA da Neoenergia. A companhia destaca ferramentas e tecnologias que auxiliam neste objetivo comum, como a chegada dos carros elétricos, a digitalização das redes e o desenvolvimento do hidrogênio verde. 

O futuro é promissor, o Brasil possui uma das matrizes elétricas mais limpas do mundo e esse modelo de desenvolvimento mais sustentável para uma economia de baixo carbono é uma vantagem para todos os agentes. A Neoenergia acredita que investimentos em energia renovável posicionarão o setor elétrico como um player imprescindível para inserir o país em uma posição de liderança na nova geopolítica mundial.

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