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Neoenergia highlights the importance of sustainable soccer

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Soluções eficientes e de alta tecnologia são possíveis para promover redução de gastos e economia de energia durante as partidas 

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Estádio Pituaçu (Salvador-BA) 

  

O futebol é o esporte de paixão nacional, que mobiliza multidões, provoca grandes festas nos estádios e consumo alto de energia. O preço pago está nas grandes gerações de CO2 e na larga produção de lixo, por isso, a Neoenergia, primeira patrocinadora exclusiva da Seleção Brasileira Feminina, reforça a importância de iniciativas que buscam um futebol sustentável no Brasil e no mundo. 

Em linha com os pilares da empresa e a ODS 7 (energia limpa e acessível), utilizar fontes renováveis, fomentar os cuidados e prevenções com o meio ambiente e promover o desenvolvimento econômico e a sustentabilidade nas partidas, são algumas das ações praticadas com o objetivo de colher resultados positivos no futuro. 

A energia elétrica é um dos fatores indispensáveis para a prática esportiva, devido à iluminação do campo, que demanda refletores potentes, ao tráfego seguro de torcedores no caminho, aos estabelecimentos comerciais no entorno, entre outros. No Maracanã, principal estádio do Brasil, o consumo de energia em um mês pode chegar a um custo de R$ 1 milhão. Os refletores são vistos como os grandes responsáveis pelo alto consumo, porque necessitam de muita energia para funcionar e muitas vezes não são instalados os equipamentos mais econômicos. Nesse sentido, há um esforço para que os estádios façam a mudança de seus sistemas de iluminação para os modelos de LED, que consomem menos energia. 

Além da energia elétrica, o futebol também gera muito CO2 indiretamente, como o caso do setor de transportes, por exemplo. Na Copa do Mundo de 2006, realizada na Alemanha, estimou-se uma emissão de 2,1 milhões de toneladas no deslocamento dos torcedores. As obras em estádios também são outro grande gerador de CO2 indireto, com aproximadamente as 573 mil toneladas emitidas nas construções dos novos campos esportivos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil. Em um Campeonato Mundial da Fifa, por sua vez, é possível emitir à atmosfera cerca de 2,75 milhões de toneladas de CO2, uma das maiores emissões dentre os eventos esportivos celebrados no mundo. 

Neste cenário, o Estádio de Pituaçu (BA) foi pioneiro na América Latina em aderir à energia elétrica fotovoltaica para abastecimento próprio de energia. Localizado em Salvador e com capacidade para 32 mil pessoas, começou a gerar energia em 2012, com o projeto Pituaçu Solar, e, atualmente, a usina conta com 2.302 módulos fotovoltaicos, gerando cerca de 630 MWH/Ano e garantindo autossuficiência elétrica para o estádio. A usina fotovoltaica de Pituaçu foi a primeira a usar a tecnologia para instalações deste porte no Brasil e fez parte do Programa de Eficiência Energética  da Coelba, distribuidora da Neoenergia, por meio do Programa de Eficiência, regulado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), em parceria com o governo do Estado da Bahia. 

O estádio tem ainda um modelo moderno e eficiente, com projetores dotados de design mais apropriados à aplicação em estádios abertos, com ótica de precisão e alta tecnologia, além de 112 projetores de vapor metálico 2000 WATTS, que oferecem maior luminosidade e são mais eficientes do que os 192 projetores anteriormente instalados. 

Com o patrocínio da Neoenergia à seleção feminina de futebol e do Brasileirão Feminino Neoenergia, disputa entre os clubes nacionais, o acordo prevê também a instalação de placas solares na Granja Comary, centro de treinamento das seleções no Rio de Janeiro. 

A estratégia está em linha com a postura adotada pela Iberdrola, controladora da companhia, que firmou uma parceria com a Federação Real Espanhola de Futebol para promover a primeira cidade do futebol sustentável​ nas instalações de concentração das seleções espanholas de futebol, na localidade de Las Rozas, em Madrid. O complexo esportivo contará com sistema de autoconsumo integrado por 110 placas solares, iluminando os jogos das seleções com energia renovável, e instalará 20 pontos de recarga para veículos elétricos, com o objetivo de incentivar a mobilidade sustentável entre atletas e torcedores.​

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