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Futebol feminino 

Com o apoio da Neoenergia, a energia feminina impulsiona ainda mais a grande paixão nacional.

A primeira Copa do Mundo de futebol feminino ocorreu em 1991, seis décadas após a versão masculina. No entanto, o futebol feminino tem uma história mais antiga, com o registro da primeira partida entre mulheres datando de 1885, na Inglaterra. Desde então, o esporte cresceu, incluindo no Brasil, com atletas de alto nível. Apesar dos desafios, o futebol feminino no país tem mostrado crescimento notável em engajamento de torcedores, patrocínios e cobertura midiática, estabelecendo recordes a cada competição.

A Neoenergia tem a honra de contribuir para essa história como a primeira empresa a apoiar exclusivamente as Seleções Brasileiras de Futebol Feminino. A companhia oferece incentivo tanto para as equipes principais quanto para as de base, beneficiando mais de 500 jogadoras. Além disso, a parceria com a CBF inclui o patrocínio do Brasileirão Feminino Neoenergia, fortalecendo ainda mais o cenário do futebol feminino no Brasil.
 

O futebol feminino no Brasil 

Os primeiros registros do futebol feminino no Brasil são dos anos 1920, quando a modalidade era tratada de maneira artística e até humorística, chegando a ser atração de circo. Em 1940, foram realizadas as primeiras partidas no estádio Pacaembu, mas, em 1941 os jogos passaram a ser proibidos, considerados inadequados à natureza da mulher. Na Europa, a história foi parecida, e por quase 50 anos a prática também foi vetada por lá. 

Em 1979, finalmente, foi revogada uma medida de 1965 que havia imposto a proibição de forma mais detalhada em território brasileiro. As coisas começaram a mudar para valer a partir de 1983, quando o futebol feminino no país foi regulamentado, permitindo competições, uso de estádios e ensino nas escolas.  

Hoje, com maior reconhecimento, a modalidade entrou para a grade oficial dos grandes campeonatos esportivos. A Neoenergia, patrocinadora da Seleção, faz parte dessa história, apoiando atletas e contribuindo para a sua formação profissional. Do Brasileirão Feminino Neoenergia saem as participantes da Libertadores e da Supercopa do Brasil. 
 

Primeiro time de futebol feminino do Brasil

O primeiro time profissional de futebol feminino do Brasil foi o Radar, fundado no Rio de Janeiro, em 1981. Junto com o Juventus, foi ele que representou o país no primeiro torneio feminino da FIFA, disputado na China, em 1988 – a equipe conquistou o bronze nos pênaltis. Hoje, o Corinthians feminino é o maior campeão nacional, acumulando títulos no Brasileirão.

As melhores do Brasil, que conquistaram o mundo!

A história do futebol feminino brasileiro é marcada por algumas jogadoras extraordinárias, que conquistaram feitos notáveis e contribuíram significativamente para o sucesso da Seleção Brasileira. Vamos dar uma olhada em algumas dessas lendas do esporte:

Marta, indiscutivelmente a mais famosa entre elas, foi eleita a melhor jogadora do mundo em seis ocasiões, um feito extraordinário. Além disso, ela detém o recorde de maior número de gols em Copas do Mundo, superando até mesmo os jogadores masculinos, com um impressionante total de 117 gols. Marta também brilhou nas Olimpíadas, conquistando duas medalhas de prata para o Brasil.

Outra atleta que merece destaque é Formiga, que disputou incríveis sete Copas do Mundo, um feito que permanece inigualável até hoje. Além disso, em uma demonstração de sua resistência e habilidade, ela se tornou a jogadora mais velha a marcar um gol na competição aos 37 anos e a mais velha a participar aos 41 anos. Sua energia é verdadeiramente inspiradora.

Cristiane, a maior artilheira da história do futebol feminino nas Olimpíadas, desempenhou um papel fundamental na jornada vitoriosa da Seleção Brasileira, contribuindo com seu talento em grandes partidas e aumentando a visibilidade da equipe nos últimos anos.

Pretinha, uma figura histórica para o Brasil, dedicou sua carreira à equipe nacional, representando o país de 1991 a 2014. Ela participou de quatro Copas do Mundo e quatro edições dos Jogos Olímpicos, deixando sua marca no esporte.

E não podemos esquecer de mencionar a atacante Debinha, que já é a terceira maior artilheira da história da Seleção Feminina. Com números impressionantes e um desempenho excepcional, ela está entre as melhores jogadoras do mundo na atualidade.

Essas jogadoras não apenas quebraram barreiras no futebol feminino, mas também inspiraram gerações futuras a seguir seus passos e continuar a tradição de excelência no esporte. Elas são verdadeiras lendas do futebol brasileiro e fonte de orgulho para o país.

Outra frente de estímulo à inclusão da mulher por meio do esporte nacional é o Time Neoenergia, formado por atletas que contam com o incentivo da companhia para impulsionar ainda mais suas trajetórias campeãs: Ana Vitória Magalhães, a Tota, campeã brasileira sub-23 de ciclismo de estrada e de contrarrelógio; Bruna Kajiya, tricampeã mundial de kitesurfe; e Mirelle Leite, bicampeã sul-americana sub-23 nos 3.000 metros com obstáculos. Os patrocínios reafirmam o fortalecimento e a humanização da marca no país. Saiba mais. 

História da modalidade

2022

A Neoenergia entra em campo com a Seleção para ajudar a modalidade a chegar ao próximo nível. O campeonato nacional passa a se chamar Brasileirão Feminino Neoenergia. 

2019

Fifa e Conmebol obrigam clubes que desejam disputar a Libertadores e a Sul-Americana no masculino a terem também times femininos.

2013

A CBF lançou o Brasileirão Feminino, com 20 clubes na primeira edição. 

2007

Marta já era a melhor jogadora do mundo, e o Brasil mostrou isso na prática: no Pan do Rio, goleou os Estados Unidos por 5x0 na final, conquistando o outro. Na Copa do Mundo, a Seleção ficou com a prata após final com a Alemanha. 

1991

Foi organizada a primeira Copa do Mundo Fifa de Futebol Feminino, vencida pelos Estados Unidos. 

1986

Um grande ano: entrou em campo a primeira Seleção Brasileira de futebol feminino, com as pioneiras Sidnéia (Lica), Rosa, Mary, Jurema e Fanta; Danda, Fia, Cenira e Pelezinha; Lúcia e Elzinha. Nascia também, em Alagoas, a Futura goleadora Marta Vieira da Silva.

1983

A modalidade foi enfim regulamentada em solo nacional, com amistosos nos estádios, torneios de praia, calendários e prática nas escolas. 

 

1971

As federações europeias reviram a decisão do veto ao esporte praticado pelas mulheres. 

 

1941

Getúlio Vargas assina decreto que proíbe mulheres de jogar futebol no Brasil. A norma foi revogada em 1979.

1881

Ocorreu o primeiro amistoso feminino internacional que se em notícia: Inglaterra x Escócia, em Edimburgo. O jogo foi interrompido e a modalidade, proibida. 

2022

2019

2013

2007

1991

1986

1983

1971

1941

1881

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