Mães Neoenergia: histórias de amor, superação e gratidão

Mães Neoenergia: histórias de amor, superação e gratidão

09/05/24

Thayse Schiarelli terá o primeiro Dia das Mães longe do hospital com Caio, o filho mais novo

No Dicionário Aurélio, mãe tem como sinônimo causa, fonte, motivo, origem, razão. No sentido figurado, é quem oferece cuidado, proteção, carinho ou assistência a quem precisa. Para as/os filhas/os, mãe é simplesmente, amor. Para elas, um amor que só sente quem é mãe e que não consegue ser explicado, apenas sentido.

Para Thayse Schiarelli, 34 anos, o almoço do Dia das Mães, no próximo domingo, terá um sabor muito especial. Será o primeiro longe do hospital, onde passou a data em 2023 com o filho Caio, de dois anos. “O Dia das Mães do ano passado foi no hospital com ele internado. Intenso, sem romantismo, com almocinho de hospital e muito cansaço”, relembra.

Sobre a experiência de ser mãe, ela diz com entusiasmo: “é a experiência mais transformadora da vida! É renascer! Involuntariamente, tudo passa a ser por eles e a gente descobre uma capacidade de lidar com desafios que nunca imaginou ter”. E aponta que conciliar a maternidade com a família e o trabalho é um desafio. “O maior desafio é encontrar um equilíbrio entre as três coisas. Muitas vezes é preciso recalcular a rota, contar com o apoio da família, ter paciência, resiliência e muita dedicação para conciliar tudo. No final, a recompensa é a sensação de dever cumprido e a certeza de ter um amor incondicional que transcende todas as dificuldades”, afirma. O presente que Thayse deseja ganhar no Dia das Mães é valorosamente intangível e importante: “tempo de qualidade com minha mãe e meus filhos”.

Quem não esconde a ansiedade pelo primeiro Dia das Mães na Escola, é a analista Jullianna França, mãe da ‘mini-estudante’ Giovanna, de 1 ano. Para ela, a maternidade despertou um amor inimaginável. “Ser mãe é olhar para minha filha e ver a graça e o amor de Deus na minha vida. É conhecer um amor diferente e tão grande que não consigo definir com palavras. Ser mãe também tem sido uma aventura e um aprendizado contínuo”, destaca.

Com o nascimento da filha, a mudança de rotina e de prioridades se tornaram uma realidade. “Antes de me tornar mãe, eu achei que seria tudo mais fácil, que daria para colocar tudo num planner e assim seria simples conciliar todos os papeis que tenho na vida sem muita dificuldade. Mas minha filha veio para ratificar que não tenho o controle de tudo e ainda para fazer com que eu revisse o que considero prioridade. Com a maternidade vieram mais responsabilidades, mas as 24h não se dilataram. Então, foi necessário não só fazer vários ajustes na rotina, como contar com a ajuda da minha rede de apoio para ter mais tempo para curtir a minha filha”, ressalta Jullianna França.