Inscrições para o Prêmio Inspirar 2025, do Instituto Neoenergia, encerram nesta quarta-feira (13)

Inscrições para o Prêmio Inspirar 2025, do Instituto Neoenergia, encerram nesta quarta-feira (13)

12/08/25

Mulheres negras que transformam comunidades por meio da arte e cultura são foco desta edição. Premiação reconhecerá 16 iniciativas com R$ 169 mil

 

As inscrições para o Prêmio Inspirar 2025 que, pela primeira vez, será exclusivo para mulheres negras (cisgênero ou transgênero), se encerram nesta quarta-feira (13). Podem concorrer lideranças femininas que estão à frente de projetos culturais desenvolvidos no Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco, Distrito Federal e cidades do interior de Mato Grosso e do interior de São Paulo. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site premioinspirar.com

Serão reconhecidas 16 iniciativas com premiação total de R$ 169 mil. Os valores serão distribuídos de acordo com as categorias da premiação, sendo duas que serão definidas por mérito cultural e avaliadas por um comitê técnico e por especialistas externos; e as demais por decisão popular. As vencedoras serão anunciadas em cerimônia no fim do ano.

Em sua quinta edição, o Prêmio Inspirar reconhece lideranças femininas que atuam com atividades culturais e geram impacto positivo em suas comunidades. A iniciativa é apresentada pelo Ministério da Cultura e Instituto Neoenergia e realizado pela Baluarte, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Neoenergia.

Alinhada à Agenda 2030 da ONU, a iniciativa fortalece diretamente o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5 (ODS 5 - Igualdade de gênero) e contribui com outros seis ODS, incluindo redução de desigualdades e promoção da diversidade cultural.

Quem pode participar e como serão avaliadas as propostas

As inscrições estão abertas para duas categorias distintas: Mulheres e Coletivos. A primeira é voltada exclusivamente para mulheres negras, cisgênero ou transgênero, maiores de 18 anos, com atuação comprovada em arte ou cultura há pelo menos um ano. A segunda categoria contempla grupos não formalizados, que tenham como representante uma mulher negra e com atividades culturais comprovadas há, pelo menos, um ano.