A Neoenergia divulgou,
hoje (20), os resultados financeiros e operacionais do segundo trimestre de
2021, além dos primeiros seis meses do ano. Com números expressivos, que
reforçam a solidez e responsabilidade financeira da companhia, o lucro líquido
alcançado chega ao patamar de R$ 2 bilhões no acumulado e R$ 1 bilhão no 2T21, incremento de 137% ante o 2T20.O
EBITDA registrado foi de R$ 4,6 bilhões no ano e R$ 2,3 bilhões no trimestre,
aumento de 108% contra o mesmo período de 2020.
A energia injetada
totalizou 37.208 GWh no primeiro semestre do ano e 18.702 GWh no 2T21, aumento
de 23,7% comparado ao 2T20, desconsiderando a Neoenergia Distribuição Brasília,
incorporada em março de 2021.
“No segundo trimestre de 2021 e no acumulado
do ano, registramos resultados bastante consistentes, com crescimento do lucro
líquido e do EBITDA. A performance da Neoenergia é reflexo da recuperação do
mercado, após um período de maior isolamento, em função da pandemia de
Covid-19. E os números expressivos são frutos do nosso esforço em diversos
aspectos, como a operação de combate a perdas, a redução do número perdas, que
registrou o melhor índice nas distribuidoras, em especial na Coelba e na Celpe.
A energia injetada e a arrecadação, igualmente, foram destaques no trimestre,
bem como a facilitação de meios de pagamento oferecidos aos clientes”, ressalta Mario
Ruiz-Tagle, CEO da Neoenergia.
A empresa investiu o
equivalente a R$ 3,5 bilhões no semestre, crescimento de 50% frente ao 6M20,
seguindo sua estratégia de expansão e avanço dos projetos, em especial nos
segmentos de energia Eólica e Transmissão.
Os investimentos em
Distribuição estão refletidos nos resultados. Nos
primeiros seis meses, a companhia registrou CAPEX de R$ 1,8 bilhão, sendo R$
1,2 bilhão destinado à expansão de redes para aprimoramentos de infraestrutura
e qualidade dos serviços. Em Transmissão, a empresa investiu R$ 986 milhões no
6M21, um acréscimo de R$ 380 milhões contra o mesmo período do ano anterior.
Um dos pilares
estratégicos para a companhia, as energias renováveis foram destaque no
acumulado do ano. A geração Eólica foi de 807 GWh, 23,54% acima do 6M20, devido
a maior utilização deste recurso. A disponibilidade no trimestre foi acima de
97%, conforme programado e o total investido no semestre foi de R$ 691 milhões.
As Usinas Hidrelétricas contabilizaram investimento de R$ 52 milhões no 6M21,
sendo R$ 37 milhões de reconhecimento no ativo intangível de Itapebi,
decorrente do acordo GSF no 1T21.
A empresa foca em
ampliar a carteira de fontes renováveis e antecipou as obras da usina solar
Luzia. A construção do novo projeto foi iniciada em maio desse ano, com
previsão de operar comercialmente em 2022. Serão instalados dois parques no
Sertão da Paraíba, com capacidade instalada de 149,3 MWp, totalmente voltada ao
mercado livre. O empreendimento marca a estreia da Neoenergia na geração
fotovoltaica centralizada e possui sinergia operacional com outros negócios da
companhia na região, em Eólica e Transmissão.
“Cumprimos com o
previsto no plano de negócios, mantendo os nossos investimentos e os projetos
alinhados com o que tínhamos planejado para este trimestre. Os investimentos
são representados em grande parte pelas áreas de Transmissão e Energias
Renováveis, onde temos entregas importantes para este e o próximo ano.
Reafirmamos o compromisso com o avanço dos nossos projetos e reforço do sistema
elétrico nacional. O acumulado no semestre contabilizou aumento de 50%,
comparado ao mesmo período do ano anterior”, comenta o CEO.
A Neoenergia busca ainda
construir um legado, destinando recursos para o desenvolvimento sustentável e a
geração de benefícios sociais e culturais, sobretudo, nas regiões onde atua no
país. Alinhada a esse compromisso, a companhia é uma das empresas parceiras do
BNDES no Programa Resgatando a História, que tem como objetivo apoiar
iniciativas de preservação do patrimônio histórico brasileiro para manter viva
a memória nacional.
Além disso, a companhia
promove ações para abordar o tema Diversidade com seus públicos. Entre os
destaques estão o patrocínio à Seleção feminina de futebol, se tornando a
primeira patrocinadora exclusiva do time feminino, o Programa Junt+s, que tem
como principal objetivo promover um ambiente de trabalho de inclusão, respeito
às diferenças, empoderamento e combate ao preconceito.