
Parque Eólico Rio do Fogo Neoenergia, localizado no Rio Grande do Norte.
A agenda climática se tornou uma das pautas de mais destaque para as grandes empresas em todo o mundo. A Neoenergia
trabalha com estratégias sob a ótica do desafio de unir negócios e
responsabilidade social. Diante do cenário das mudanças climáticas,
governos, setor privado e sociedade civil concordam que é preciso
limitar o aumento das temperaturas globais a 1,5 grau celsius. A
companhia participa ativamente de coalizões para contribuir com
discussões e ações efetivas para a aceleração da transição energética no
Brasil.
“Estamos
comprometidos com as principais alianças para engajar o setor privado
na agenda climática, como CEBDS, Pacto Global da ONU, CEBRI e Instituto
E+ (Painel E+). Acreditamos que a integração dos aspectos ESG à
estratégia de negócio é o caminho para o crescimento sustentável. Nessa
direção, adotamos políticas de desenvolvimento sustentável, como Gestão
Sustentável, Ambiental, Ação Climática e Biodiversidade, sempre
acompanhadas pelo nosso Comitê de Sustentabilidade diretamente ligado ao
Conselho de Administração”, diz Mario Ruiz-Tagle, CEO da Neoenergia.
Por meio da Política de Ação Climática, a companhia assumiu o compromisso de reduzir a 50 gramas de CO2 por KWh de energia gerada até 2030, visando alcançar a neutralidade de carbono no ano de 2050. É possível destacar que até o final de 2022, com a entrada em
operação dos parques eólicos Chafariz, na Paraíba, e Oitis, localizado
no Piauí e na Bahia, além do parque fotovoltaico de Luzia, também no
sertão da Paraíba, 90% da capacidade instalada da companhia será
renovável.
Os resultados da Neoenergia
estão alinhados aos nortes que a IEA (Agência Internacional de Energia,
na sigla em inglês) sinaliza que são necessários para a transição
energética para a neutralidade climática do setor. Apesar de o setor
elétrico não ser responsável por impactos altamente expressivos (geração
de eletricidade contribui com 2% das emissões de carbono no Brasil),
trata-se de um elemento chave para a construção de uma economia de baixo
carbono e a eletrificação da economia que passará justamente por uma
transformação, impulsionada por novas tecnologias como por exemplo na
área de transporte com a maior eficiência dos motores elétricos frente
aos motores a combustão.
Para
as companhias, é preciso aumentar a ambição de lutar contra as mudanças
climáticas, monitorando as emissões em toda a nossa cadeia de valor por
meio de metas objetivas, mensuráveis e auditáveis. No Brasil, as empresas já vêm adotando medidas para a redução e compensação das emissões de gases do efeito estufa, como a precificação interna de carbono, descarbonização das operações e cadeias de valor, investimentos em tecnologias verdes e estabelecimento de metas corporativas, como a redução da intensidade das emissões abaixo dos 50 gramas de CO2 por kWh em 2030 e alcançar a neutralidade climática com foco em 2050.
“O
mundo empresarial está cada dia mais engajado em diferentes alianças
multissetoriais que atuam ativamente em prol de uma agenda mais
sustentável e inclusiva, reforçando a necessidade de definição
político-regulatória que apoie um caminho sustentável, em especial a
adoção de regras que possibilitem o desenvolvimento de mercados de
carbono voluntários e regulados e da implementação de ações climáticas
concretas por parte das empresas signatárias”, destaca o CEO.
Um
exemplo é o Pacto Global da ONU, que congrega mais de 13.000 empresas e
3.000 participantes de outros setores de mais de 160 países e 70 redes
locais, para engajar o setor privado nos Dez Princípios do Pacto e nos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Na
última década, a energia renovável provou ser a fonte mais competitiva e
a que proporciona a maior criação de valor para a economia como um
todo, gerando empregos e desenvolvendo novas tecnologias e preservando o
meio ambiente. A estratégia de recuperação da economia com
investimentos em energia verde norteia nossos negócios e está no DNA da Neoenergia.
A companhia destaca ferramentas e tecnologias que auxiliam neste
objetivo comum, como a chegada dos carros elétricos, a digitalização das
redes e o desenvolvimento do hidrogênio verde.
O
futuro é promissor, o Brasil possui uma das matrizes elétricas mais
limpas do mundo e esse modelo de desenvolvimento mais sustentável para
uma economia de baixo carbono é uma vantagem para todos os agentes. A Neoenergia
acredita que investimentos em energia renovável posicionarão o setor
elétrico como um player imprescindível para inserir o país em uma
posição de liderança na nova geopolítica mundial.

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