Neoenergia evitará emissão de 1,2 milhão de toneladas de CO2 por 20 anos com seu maior Complexo Eólico

Neoenergia evitará emissão de 1,2 milhão de toneladas de CO2 por 20 anos com seu maior Complexo Eólico
Pioneira na transição energética no Brasil, companhia avança com construção do Complexo Eólico Oitis, que terá capacidade instalada de 566,5 MW
Atuar para a descarbonização da economia e o combate às mudanças climáticas é um dos compromissos da Neoenergia. Pioneira na transição energética no Brasil, a companhia está avançando com a construção do seu maior empreendimento de geração de energia limpa, o Complexo Eólico Oitis, que terá capacidade instalada de 566,5 MW em 12 parques entre a Bahia e o Piauí. As obras foram iniciadas entre novembro de 2020 – no trecho baiano – e janeiro de 2021 – com a mobilização de canteiros no estado vizinho. A planta deve entrar em operação em 2023, evitando a emissão de 1,2 milhão de toneladas de CO2 por 20 anos.
“Estamos contribuindo com a construção de um modelo mais sustentável no mercado de energia e o Complexo Eólico Oitis é um dos protagonistas nesse processo. Com os novos parques vamos acrescentar o que equivale a um terço da nossa capacidade instalada atual em eólica e, além de gerar o benefício ambiental, vamos apoiar a região com a geração de emprego e o desenvolvimento socioeconômico”, afirma o superintendente de Projetos Renováveis da Neoenergia, Leandro Montanher.
Para aumentar a eficiência da geração de energia limpa nos 12 parques, a companhia investiu em um dos modelos de aerogeradores mais modernos do mercado. Serão instaladas 103 turbinas, com capacidade unitária de 5,5 MW. Ao todo, a produção de Oitis equivale ao suficiente para abastecer uma população de cerca de 4 milhões de pessoas, número de habitantes de um estado como a Paraíba.
No momento, a construção de Oitis está na fase inicial, onde estão sendo realizadas etapas como escavação, terraplanagem e montagem final do canteiro de obras. Os trechos já em execução compreendem à instalação de 10 parques no município de Dom Inocêncio (PI), com potência de 473,0 MW e 2 parques em Casa Nova (BA), com potência de 93,5 MW.
A construção do novo complexo eólico está alinhada a uma estratégia global em descarbonização adotada pela Iberdrola, acionista controladora da Neoenergia. A meta do grupo espanhol, que é um dos líderes mundiais em energias renováveis, é de neutralizar as emissões de dióxido de carbono até 2050. Oitis, será a maior planta no Brasil e a segunda maior ativo onshore da companhia no mundo.
Energia limpa
Com a conclusão do empreendimento, em 2022, a Neoenergia atingirá 90% da capacidade instalada de energias renováveis, um perfil ainda mais limpo do que a matriz elétrica brasileira. Hoje, já estão em operação 17 parques no Nordeste, que somam 516 MW. Em 2022, a potência em eólica chegará a 1,5 GW, o suficiente para atender a um país com 10 milhões de habitantes, população de Portugal, por exemplo. A companhia está construindo, além de Oitis, um complexo eólico na Paraíba, o Complexo Eólico de Chafariz, que terá capacidade instalada de 471,2 MW em 15 parques. A companhia também iniciará a implantação da sua primeira usina solar de grande porte na mesma região, Luzia, com potência de 149,3 MW.
“Temos muito espaço para a nossa expansão, contribuindo para tornar o país mais sustentável e renovável. No Brasil, a geração eólica é a segunda mais avançada, sendo superada apenas pela hídrica, o que demonstra a importância do segmento. Defendemos que, à medida que investimos e aderimos às energias renováveis no país, elas se tornam cada vez mais acessíveis e indispensáveis em nossa realidade e percebemos um engajamento crescente da sociedade em defesa da expansão da produção de energia limpa”, afirma Leandro.
No Brasil, além do foco na expansão da geração a partir de fontes limpas, a companhia tem diversas iniciativas, entre elas, o investimento em mobilidade elétrica, por meio da compra de uma frota de veículos elétricos para uso administrativo e da implantação da maior eletrovia do país, o Corredor Verde, com 1.100 quilômetros ligando a Bahia ao Rio Grande do Norte. Em janeiro de 2021, apenas um ano e meio após IPO (Oferta Pública Inicial, na tradução do inglês) na Bolsa de Valores de São Paulo, a Neoenergia estreou na carteira do Índice Carbono Eficiente (ICO2), da B3, em reconhecimento às iniciativas de redução da emissão de gases do efeito estufa e combate às mudanças climáticas.
Desenvolvimento socioeconômico
Os benefícios com a construção de um complexo eólico como Oitis vão além do investimento em energias limpas para combater às mudanças climáticas. O empreendimento representa também uma oportunidade de desenvolvimento social e econômico para a região. Serão criados mais de 1,5 mil postos de trabalho, principalmente nos municípios de Casa Nova (BA) e Dom Inocêncio (PI). Desde o início das obras, entre novembro e janeiro, aproximadamente de 40% da mão de obra era composta por moradores locais, contribuindo para a geração de emprego e renda. Ainda no primeiro semestre de 2021, a Neoenergia vai realizar cursos de capacitação e realizar ações sociais, como a perfuração de poços para minimizar problemas com a estiagem prolongada na região.
Mercado livre de energia
O Complexo Eólico Oitis é ainda símbolo do novo modelo de negócios da Neoenergia, voltado ao Ambiente de Contratação Livre (ACL), no qual empresas com carga superior a 500 kW podem negociar a energia diretamente com o fornecedor. No novo empreendimento, 96% da geração será destinada ao mercado livre. Os projetos têm um alto percentual de energia vendida no mercado livre. Considerando Oitis, Chafariz e as novas usinas solares Luzia, mais de 60% já foram comercializados até 2024, assegurando a rentabilidade dos projetos.
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