31/07/2022

Neoenergia contribui para representatividade da mulher no futebol

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Conquista do recente campeonato pela Seleção Brasileira Feminina mostra como o apoio da companhia é importante para promover a participação da mulher no esporte

O futebol feminino está crescendo e se consolidando no cenário global. Ao celebrar a recente vitória da Seleção Brasileira Feminina de Futebol, a Neoenergia reafirma o compromisso de promover a inclusão da mulher na sociedade. Primeira empresa a apoiar exclusivamente as seleções brasileiras femininas de futebol e a competição nacional de clubes, a companhia de energia encontrou, também no esporte, um caminho de transformação social.

O contrato entre a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Neoenergia vai até 2024. Até lá, a companhia seguirá apoiando em campeonatos importantes como a Copa do Mundo Feminina 2023 e os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Desde o início da parceria, em 2021, a Neoenergia acompanha as seleções brasileiras femininas, principal e de base, na reta final da preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021. O apoio atende cerca de 575 atletas e viabiliza as boas condições de treinamento e formação profissional de todas.

É um prazer ser parte dessa história, apoiando as seleções femininas no país e o campeonato Brasileirão Feminino Neoenergia. Em minha vida profissional, sempre prezei muito pelo trabalho em equipe, e para ter um time forte precisamos investir na equidade de gênero. Ao criar oportunidades para aumentar a participação da mulher na sociedade, vamos em busca da igualdade em todos os campos.”, afirma Eduardo Capelastegui, CEO da Neoenergia.

A estratégia da Neoenergia está em linha com a do grupo espanhol Iberdrola, controlador da companhia, que é a empresa que mais incentiva a mulher no esporte europeu. Mais de 330 mil atletas são apoiadas em diversos países, resultado do patrocínio direto a 32 federações e de parcerias em que dá nome a 32 ligas de categoria máxima. O compromisso com a diversidade também está em linha com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, especialmente o de número 5, que prevê a equidade de gênero.

Com o acordo, a competição nacional passou a se chamar Brasileirão Feminino Neoenergia. Em 2022, o campeonato passou a ter mais uma série e agora conta com 64 clubes, 12 a mais do que no ano passado, divididos entre A1 (a principal, com 16), A2 (a segunda divisão, com mais 16) e A3 (a nova, com 32). De 2013 a 2016, o Campeonato Brasileiro Feminino tinha apenas uma divisão e contava com 20 equipes.

A evolução também é percebida na audiência tanto nas transmissões dos jogos quanto nas redes sociais. De acordo com a CBF, em 2021, o Brasileirão Feminino teve audiência recorde e foi transmitido em seis canais. O campeonato foi também a liga de futebol feminino que mais cresceu em número de seguidores nas redes sociais em todo o mundo no segundo semestre de 2021. Segundo levantamento da Result Sports, as comunidades digitais da competição tiveram um aumento de 29,79%, o que corresponde a mais de 122,8 mil novos seguidores de julho a dezembro de 2021, período em que passou a receber apoio da companhia.

De acordo com o Relatório Global de Transferências 2021, realizado pela FIFA (Federação Internacional de Futebol), que apresenta dados sobre as transferências de jogadores profissionais (masculino e feminino) e amadores entre clubes de futebol, a modalidade feminina viu uma evolução relevante no último ano. Além do aumento do número de clubes envolvidos nessas transações, houve também o crescimento do número de atletas mulheres presentes na negociação, com 1.304 transferências. De 2019 até 2021, cresceu em 136% o valor gasto com as taxas de transferência internacionais no futebol feminino.

A partir do fomento à inserção das mulheres em atividades predominantemente masculinas, a empresa trabalha ainda para a desconstrução de paradigmas. Nesse contexto, a Neoenergia estimula também uma maior participação feminina no setor elétrico, por meio da Escola de Eletricistas. O projeto foi o primeiro no país a disponibilizar turmas exclusivas para mulheres e é reconhecido pelo WeEmpower, programa da ONU Mulheres, como exemplo dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na sigla em inglês).

A iniciativa oferece capacitação profissional gratuita nas áreas de atuação das distribuidoras do grupo. Entre as metas ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em inglês) da companhia, aprovadas pelo Conselho de Administração em julho, está a de alcançar o percentual mínimo de 35% de mulheres formadas até 2030.

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