Conquista do recente
campeonato pela Seleção Brasileira Feminina mostra como o apoio da companhia é
importante para promover a participação da mulher no esporte
O futebol feminino está
crescendo e se consolidando no cenário global. Ao celebrar a recente vitória da
Seleção Brasileira Feminina de Futebol, a Neoenergia reafirma o compromisso de
promover a inclusão da mulher na sociedade. Primeira empresa a apoiar
exclusivamente as seleções brasileiras femininas de futebol e a competição
nacional de clubes, a companhia de energia encontrou, também no esporte, um
caminho de transformação social.
O contrato entre a
Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Neoenergia vai até 2024. Até lá, a
companhia seguirá apoiando em campeonatos importantes como a Copa do Mundo
Feminina 2023 e os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Desde o início da parceria,
em 2021, a Neoenergia acompanha as seleções brasileiras femininas, principal e
de base, na reta final da preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021.
O apoio atende cerca de 575 atletas e viabiliza as boas condições de
treinamento e formação profissional de todas.
“É um prazer ser parte dessa história,
apoiando as seleções femininas no país e o campeonato Brasileirão Feminino
Neoenergia. Em minha vida profissional, sempre prezei muito pelo trabalho em
equipe, e para ter um time forte precisamos investir na equidade de gênero. Ao
criar oportunidades para aumentar a participação da mulher na sociedade, vamos
em busca da igualdade em todos os campos.”, afirma Eduardo
Capelastegui, CEO da Neoenergia.
A estratégia da
Neoenergia está em linha com a do grupo espanhol Iberdrola, controlador da
companhia, que é a empresa que mais incentiva a mulher no esporte europeu. Mais
de 330 mil atletas são apoiadas em diversos países, resultado do patrocínio
direto a 32 federações e de parcerias em que dá nome a 32 ligas de categoria
máxima. O compromisso com a diversidade também está em linha com os Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, especialmente o de
número 5, que prevê a equidade de gênero.
Com o acordo, a
competição nacional passou a se chamar Brasileirão Feminino Neoenergia. Em
2022, o campeonato passou a ter mais uma série e agora conta com 64 clubes, 12
a mais do que no ano passado, divididos entre A1 (a principal, com 16), A2 (a
segunda divisão, com mais 16) e A3 (a nova, com 32). De 2013 a 2016, o
Campeonato Brasileiro Feminino tinha apenas uma divisão e contava com 20
equipes.
A evolução também é
percebida na audiência tanto nas transmissões dos jogos quanto nas redes
sociais. De acordo com a CBF, em 2021, o Brasileirão Feminino teve audiência
recorde e foi transmitido em seis canais. O campeonato foi também a liga de
futebol feminino que mais cresceu em número de seguidores nas redes sociais em
todo o mundo no segundo semestre de 2021. Segundo levantamento da Result
Sports, as comunidades digitais da competição tiveram um aumento de 29,79%, o
que corresponde a mais de 122,8 mil novos seguidores de julho a dezembro de
2021, período em que passou a receber apoio da companhia.
De acordo com o Relatório Global de
Transferências 2021, realizado pela FIFA (Federação Internacional de Futebol),
que apresenta dados sobre as transferências de jogadores profissionais
(masculino e feminino) e amadores entre clubes de futebol, a modalidade
feminina viu uma evolução relevante no último ano. Além do aumento do número de
clubes envolvidos nessas transações, houve também o crescimento do número de
atletas mulheres presentes na negociação, com 1.304 transferências. De 2019 até
2021, cresceu em 136% o valor gasto com as taxas de transferência
internacionais no futebol feminino.
A partir do fomento à
inserção das mulheres em atividades predominantemente masculinas, a empresa
trabalha ainda para a desconstrução de paradigmas. Nesse contexto, a Neoenergia
estimula também uma maior participação feminina no setor elétrico, por meio da
Escola de Eletricistas. O projeto foi o primeiro no país a disponibilizar
turmas exclusivas para mulheres e é reconhecido pelo WeEmpower, programa da ONU Mulheres, como exemplo dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (WEPs, na
sigla em inglês).
A iniciativa oferece
capacitação profissional gratuita nas áreas de atuação das distribuidoras do
grupo. Entre as metas ESG (ambientais, sociais e de governança, na sigla em
inglês) da companhia, aprovadas pelo Conselho de Administração em julho, está a
de alcançar o percentual mínimo de 35% de mulheres formadas até 2030.

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