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Neoenergia reforça compromisso climático

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Descarbonização é compromisso da companhia e tema está em destaque durante as primeiras semanas de novembro, na COP26 

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Parque Eólico Chafariz (PB). Projeto, que está em fase final de implantação, contribui com a geração de energia limpa e descarbonização do planeta 

  

Governos, sociedade civil e empresas estão com as atenções voltadas para Glasgow, no Reino Unido, onde acontece até o próximo dia 12 de novembro a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26). O objetivo é demonstrar a urgência e as oportunidades de avançar para uma economia neutra em carbono, acelerando a ação climática para cumprir o Acordo de Paris. A ScottishPower, subsidiária da Iberdrola no Reino Unido, participa como principal parceira do evento. No Brasil, a Neoenergia reforça o seu compromisso de atuar com medidas práticas, alinhada à meta global do grupo de neutralizar as emissões até 2050, um compromisso reforçado pela Política de Ação Climática da Neoenergia, integrante do Grupo Iberdrola. 

A Neoenergia, por meio da diretora-presidente adjunta da empresa, Solange Ribeiro, atualmente vice-presidente do Conselho do Pacto Global das Nações Unidas, estará presente na COP26 conclamando o setor privado e as nações a serem mais ambiciosos em seus compromissos de redução das emissões e para o financiamento climático. O Pacto Global é a maior iniciativa voluntária de sustentabilidade corporativa do mundo. 

Na quarta-feira, 10 de novembro, Solange Ribeiro participará de uma reunião organizada pelo Pacto Global com altos executivos. A diretora-presidente adjunta da Neoenergia será uma das palestrantes, no dia 10, de um evento para discutir as oportunidades e desafios urgentes para os líderes enfrentarem a crise climática, partindo de estudo produzido pelo Pacto Global e a consultoria internacional Accenture 

A companhia faz investimentos crescentes em energia renovável. Hoje, 86,9% da capacidade instalada da Neoenergia é renovável e alcançará 90% em 2022, com a conclusão das obras dos seus maiores complexos eólicos no país, Chafariz (PB) e Oitis​ (PI e BA), e das usinas solares Luzia (PB). O empenho em contribuir com o crescimento da energia limpa está refletido no avanço acelerado das obras dos novos empreendimentos e na antecipação das entregas de Chafariz. O Complexo está com três dos seus 15 parques em operação, somando 184 MW de capacidade instalada aos 700 MW gerados em fonte eólica. Em 2022, a capacidade total passará a ser de 1,6 GW. 

Além dos investimentos em energia eólica e solar, destacam-se os investimentos em mobilidade elétrica, digitalização do atendimento ao cliente, preservação da biodiversidade, eficiência energética e projetos de inovação, como armazenamento de energia em baterias, caminhão elétrico e medidores inteligentes para digitalização da rede. 

A Neoenergia desenvolve o Corredor Verde, primeira eletrovia do Nordeste, com mais de 1.100 quilômetros de extensão e 18 pontos de recarga entre Salvador (BA) e Natal (RN). O Projeto Energia do Futuro instalou 75 mil medidores no interior paulista, iniciativa que conta ainda com a primeira rede 4G privada na América Latina. A digitalização é pilar essencial para apoiar a descarbonização do setor elétrico, que precisará orquestrar um sistema mais complexo de distribuição com a expansão de novas fontes renováveis, como eólica e solar. 

“Possuímos um conjunto amplo de políticas de meio ambiente e mudanças climáticas. A transição energética e a descarbonização da economia fazem parte da estratégia do negócio da companhia, uma aposta em coerência com o nosso propósito de continuar construindo, a cada dia de forma colaborativa, um modelo de energia elétrica mais saudável e acessível”, afirma a gerente de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas da Neoenergia, Renata Koga. 

A empresa participa ativamente para contribuir com as discussões e ações efetivas para acelerar a Agenda 2030 – plano global que criou os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) – e atingir os objetivos do Acordo de Paris – tratado discutido na COP21, em 2015, e assinado por 195 países, com ações para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e frear o aquecimento global. 

Para isso, a Neoenergia integra coalizões como o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) e o Pacto Global da ONU, incluindo a rede brasileira do Pacto. Desde 2007, a empresa renova o compromisso com os dez princípios do Pacto Global e, a partir de 2015, contribui com os ODS. Os Objetivos 7 (energia limpa e acessível) e 13 (ação global contra às mudanças climáticas), são os prioritários para a Neoenergia. 

Iberdrola na COP26 

O Grupo Iberdrola participa ativamente da COP26 para mostrar seu compromisso com um modelo energético sustentável que gere oportunidades para a recuperação verde. A empresa tem um estande na Green Zone da Conferência, uma área que estimula o envolvimento da sociedade civil e está aberta a qualquer participante. 

O grupo posiciona a ação climática como centro do impulso ao desenvolvimento sustentável e à defesa do meio ambiente. Com um robusto investimento em energias renováveis e redes, a companhia tem o objetivo de alcançar a neutralidade em carbono em escala global até 2050 e na transição assumiu o compromisso de reduzir as emissões de CO2 em 50 g/kWh até 2030. No Brasil, a Neoenergia irá contribuir para o alcance deste resultado. ​

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