Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu (PR) completa dois anos de Operação Comercial

Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu (PR) completa dois anos de Operação Comercial
Administrada pelo consórcio formado pela Neoenergia (70%) e pela Copel (30%), a Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu completa no dia 10 de abril, dois anos de operação.
Localizada entre os municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques, a UHE Baixo Iguaçu possui potência instalada de 350 MW e três unidades geradoras, que juntas geram energia suficiente para abastecer mais de 1 milhão de habitantes.
Neste período de operação, a usina já produziu mais de 1.960.424,73 MWh de energia limpa e renovável. E passou a exercer um papel fundamental no reforço da estabilidade do Sistema Interligado Nacional (SIN), e na composição da matriz energética brasileira.
Além da geração, a Usina Hidrelétrica Baixo Iguaçu também contribui para o desenvolvimento dos municípios do seu entorno, com o repasse de milhões de reais em royalties pela compensação financeira da utilização dos recursos hídricos da região.
Respeito ao Meio Ambiente
Contribuindo na luta contra as mudanças climáticas e reafirmando seu compromisso com o ecossistema local, a usina iniciou nesta semana a recuperação de 2.700 hectares de mata ciliares, na denominada Área de Preservação Permanente (APP), localizada no entorno do lago de 13,5km² formado pelo reservatório da usina. A ação segue todas as determinações dos órgãos competentes e faz parte do Licenciamento Ambiental do empreendimento.
Para garantir que a área seja ocupada por vegetação nativa da região, a UHE Baixo Iguaçu desenvolve o Programa de Consolidação do Corredor da Biodiversidade, que além da realizar a fiscalização, construiu 238 km de cercas isolando a APP das propriedades adjacentes, e agora inicia as ações para recomposição da vegetação.
O intuito da iniciativa é conectar a biodiversidade do Parque Nacional do Iguaçu, eleito Patrimônio Natural da Humanidade e uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza, com a Área de Preservação Permanente da usina, criando assim uma zona de trânsito dos animais que contribui diretamente para a recuperação do meio ambiente e a manutenção da biodiversidade regional.
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