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Neoenergia recebe o selo de Empresa Pró-Ética pela quarta vez consecutiva

09/12/2021
07/12/21

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A Neoenergia​, uma das líderes no setor de energia no Brasil, recebe, pela quarta vez consecutiva, o selo de Empresa Pró-Ética 2021. Concedido pela Controladoria-Geral da União (CGU) para as empresas que se engajam no combate à corrupção e se esforçam em possuir programas de integridade efetivos, o reconhecimento tem como objetivo promover ambientes corporativos mais íntegros, éticos e transparentes no país. Nesta edição do Pró Ética, além da Neoenergia, as distribuidoras Neoenergia Coelba, Neoenergia Pernambuco, Neoenergia Elektro e Neoenergia Cosern também foram contempladas, mostrando o compromisso do Grupo com o Programa e com um sistema de gestão antissuborno eficiente.

Para o CEO da Neoenergia, Mario Ruiz-Tagle, a conquista ratifica o compromisso da companhia com a integridade de processos e combate à subornos e corrupção. "O reconhecimento reforça o nosso programa de compliance, responsável por elaborar e revisar os códigos de conduta, as políticas de integridade e seus procedimentos relacionados e valoriza o nosso constante trabalho na identificação, na avaliação e na mitigação de riscos de não conformidade.  É o coroamento de uma série de ações que empreendemos nos últimos anos, inserindo a empresa em um alto patamar de responsabilidade e engajamento, garantindo a aderência aos princípios da legalidade e de combate à corrupção.”, ressalta.

Roberto Medeiros, superintendente de Compliance da Neoenergia, também ressaltou a importância desse reconhecimento para a companhia. “O Selo Pró Ética consuma nossas iniciativas em prol da integridade e nos motiva a seguir adiante. Acreditamos que uma sociedade sustentável se constrói quando há confiança, integridade e respeito às leis. Tudo isso é bom para os negócios e para as pessoas. A ética faz parte das decisões da Neoenergia e norteia a realização dos negócios e nossas relações com clientes, acionistas, executivos, colaboradores, fornecedores, mercado e entes públicos​​​​​”, conclui Medeiros.

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