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Todas as 789 subestações das cinco distribuidoras da companhia são automatizadas

A Neoenergia investe no reforço da segurança e da confiabilidade do fornecimento de energia para os seus 15,9 milhões de clientes. Todas as 789 subestações são automatizadas, nas cinco concessionárias — Neoenergia Coelba​ (BA), Neoenergi​a Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern​ (RN), Neoenergia Elektro (SP e MS) e Neoenergia Brasília (DF). Além disso, os novos ativos são entregues digitalizados e mais de 700 já contam com a tecnologia.

No primeiro semestre de 2022, a Neoenergia realizou obras de construção, ampliação e modernização de subestações e linhas de distribuição. Todas as novas subestações são inauguradas com os sistemas de automatização de digitalização. De janeiro a junho, a companhia investiu cerca de R$ 397 milhões em obras de subestações e linhas.

Com a automatização, os empreendimentos podem ser monitorados e operados remotamente pelos Centros de Operações Integradas (COI) das distribuidoras, por meio da instalação de dispositivos com esquemas de telecontrole.

A digitalização permite o monitoramento e o controle ainda maiores do funcionamento do ativo. Nesses casos, a subestação é totalmente composta por microprocessadores e sensores digitais com a capacidade de coletar e processar dados de todos os equipamentos, como IEDs (em português, Dispositivos Eletrônicos Inteligentes, que são unidades multifuncionais), roteadores, firewalls, gateways e interface.

Essas tecnologias contribuem para que a operação do sistema de distribuição seja mais robusta e ágil, possibilitando a tomada de decisões precisas e confiáveis e aumentando a eficiência na prestação do serviço. “A Neoenergia fomenta a inovação e os investimentos nos sistemas de automatização das subestações crescem substancialmente, com o objetivo de reforçar cada vez mais a qualidade do serviço para os nossos consumidores. A modernização faz parte também da estratégia da companhia, que se prepara para as necessidades do sistema de distribuição do futuro, mais digitalizado, descentralizado e baseado na descarbonização", afirma Fabiano Uchoas, diretor-presidente de Transmissão da Neoenergia.

Além de dar mais eficiência à operação, a digitalização das subestações beneficia a manutenção do sistema. O monitoramento permite à companhia ter um diagnóstico mais preciso para saber exatamente onde atuar, inclusive de maneira preventiva, o que pode mitigar riscos de interrupção no fornecimento de energia. O desligamento de clientes é reduzido ou evitado ainda pela possibilidade que as tecnologias digitais têm de realizar restabelecimentos automáticos.

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