Imagem recortada de mulher negra, de costas, com cabelo solto, segurando celular nas mãos com a logomarca do PIX na tela

Mitos e verdades: PIX

18/07/25

O PIX revolucionou a forma de transferir e receber dinheiro no Brasil. Criado pelo Banco Central do Brasil, entrou em operação em novembro de 2020 e se consolidou como um dos meios de pagamento mais rápidos, práticos e acessíveis. Em poucos segundos, é possível enviar valores a qualquer hora, todos os dias, incluindo finais de semana e feriados. 
 
Apesar do sucesso, ainda existem muitas dúvidas e informações imprecisas sobre o funcionamento do PIX.  

Confira a seguir dez mitos e verdades para entender melhor essa ferramenta que faz parte do dia a dia de milhões de brasileiros.

 

O PIX não é seguro

 

Mito. O PIX é considerado seguro e conta com várias camadas de proteção, como autenticação em duas etapas, criptografia e monitoramento constante pelo Banco Central. Assim como em qualquer transação financeira, é importante ter cuidado com golpes e sempre confirmar os dados do destinatário antes de enviar o valor. 
 

 

O dinheiro cai na hora


Verdade. Uma das principais vantagens do PIX é a rapidez. As transferências acontecem em até 10 segundos, independentemente do dia ou horário, o que o diferencia de outras modalidades. 

 

 

Só pode ser usado entre contas da mesma titularidade

 

Mito. O PIX pode ser usado para enviar dinheiro para qualquer pessoa ou empresa, mesmo que sejam de bancos ou instituições diferentes. Basta ter a chave PIX ou os dados bancários do destinatário.

 

 

É possível pagar contas e boletos com o PIX

Verdade. Além de transferências, o PIX também pode ser usado para pagar contas, boletos e faturas. A Neoenergia, pioneira no uso do PIX para faturas de energia no Brasil, agora inclui o QR Code PIX impresso nas contas de mais de 16 milhões de clientes. O pagamento é feito em poucos segundos e funciona 24 horas.

 

 

Quem usa PIX paga taxas em todas as operações

 

Mito. Pessoas físicas, de forma geral, não pagam tarifas para enviar ou receber dinheiro pelo PIX. Já as pessoas jurídicas podem ter tarifas, dependendo das regras do banco ou instituição financeira.

 

 

O PIX funciona apenas no Brasil

 

Verdade. O PIX foi desenvolvido pelo Banco Central do Brasil e funciona apenas dentro do país. Para transferências internacionais, ainda são necessárias outras soluções.

 

 

Se errar a transferência, não tem como reverter

 

Mito. Embora o PIX não tenha cancelamento automático, caso a transferência seja feita para a conta errada, é possível tentar reaver o valor diretamente com o recebedor ou acionar o banco. Em casos de fraude, existe o Mecanismo Especial de Devolução (MED), criado para facilitar a restituição em situações específicas.

 

 

Qualquer pessoa pode criar chaves PIX

 

Verdade. Cada pessoa pode cadastrar até cinco chaves PIX por conta (CPF, e-mail, número de celular ou chave aleatória). Empresas podem registrar até 20 chaves por conta.

 

 

Só é possível usar o PIX pelo aplicativo do banco

 

Mito. Além dos apps bancários, o PIX também pode ser utilizado por internet banking e, em alguns casos, por caixas eletrônicos e outros canais disponibilizados pelas instituições financeiras.

 

 

O PIX não tem taxa para pessoas físicas

 

Verdade. Não existe previsão de cobrança de taxas pelo Banco Central para pessoas físicas usarem o PIX. Transferências e pagamentos feitos por esse grupo são, em geral, gratuitos. Já para pessoas jurídicas, a cobrança de tarifas depende das regras de cada banco ou instituição financeira.

 

 

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