Neoenergia destaca investimentos em geração de energia em fontes renováveis

Neoenergia destaca investimentos em geração de energia em fontes renováveis
Eficiência da companhia com foco em renováveis contribui com segurança no setor elétrico brasileiro
Alinhada ao movimento global pela descarbonização, a Neoenergia está construindo novos parques eólicos e solares, ampliando a geração de energia limpa. Até o fim de 2022, mais de 90% da sua capacidade instalada será em fontes renováveis e a companhia está atenta a novas oportunidades, incluindo em tecnologias do futuro, como eólica offshore e hidrogênio verde. No caminho desse crescimento, a empresa mantém, além disso, a eficiência nos seus ativos em operação em diversas fontes, contribuindo para a segurança do setor elétrico do país.
A capacidade instalada em eólica quase dobrou em 2021, atingindo 1 GW. Isso foi possível com a entrega antecipada de 15 parques do complexo Neoenergia Chafariz, localizado na Paraíba. “A celeridade na instalação de Chafariz fez com que os parques pudessem auxiliar na geração de energia limpa para reforçar a segurança do setor elétrico durante a crise hídrica do ano passado. Isso reforça o nosso compromisso com o fortalecimento do setor elétrico nacional", afirma o superintendente de Projetos Renováveis da Neoenergia, Leandro Montanher.
A Neoenergia é pioneira na transição energética do Brasil e apostou em eólica desde o início dos anos 2000, quando ainda era vista como uma fonte alternativa – atualmente, representa cerca de 11% da matriz elétrica do país e, das novas usinas instaladas em 2021, 70% eram eólicas, de acordo com dados do Ministério de Minas e Energia. O primeiro parque da empresa, Rio do Fogo (RN), foi inaugurado há 15 anos e, hoje, são 44 parques eólicos ao todo, sendo 32 em operação.
Este ano, serão entregues mais 12 parques no Complexo Eólico Neoenergia Oitis, que está em implantação entre a Bahia e o Piauí e será o maior empreendimento da companhia nessa fonte, acrescentando 567 MW ao portfólio da empresa. Estão em construção também os dois primeiros parques solares da companhia para geração fotovoltaica de grande porte, as usinas Neoenergia Luzia, na Paraíba, com potência total de 149,3 MWdc.
Essas fontes – eólica e fotovoltaica – têm vantagens como a alta disponibilidade de ventos e sol no país e o fato de não emitirem gases do efeito estufa no seu processo de geração, contribuindo para que países e empresas atinjam as metas de carbono zero. Destaca-se ainda a redução de custos no mercado global com a melhoria das tecnologias, o impulso dado por novos projetos e a maior competitividade nas cadeias de suprimentos. Segundo uma pesquisa da Agência Internacional de Energia Renovável (Irena), os custos da eletricidade a partir de energia solar em escala de serviços públicos caíram 85% entre 2010 e 2020.
No entanto, tanto a eólica quanto a fotovoltaica dependem da disponibilidade instantânea de recursos e precisam ser complementadas para que haja segurança no setor. Hoje, os reservatórios hidrelétricos fazem o papel de regulação, juntamente com o parque termelétrico. O Plano Decenal de Energia 2031, elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), aponta a importância de diversificar a matriz elétrica brasileira, considerando investimentos em renováveis – com foco em eólica e fotovoltaica – complementados pela geração despachável, destacando termelétricas a gás natural.
A Neoenergia tem participação em sete usinas hidrelétricas Itapebi, Corumbá, Baguari, Dardanelos, Teles Pires, Baixo Iguaçu e Belo Monte. Juntas, elas possuem uma capacidade instalada de aproximadamente 3.030,6 MW médios.
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