Companhia
oferece condições especiais que facilitam o ingresso dos consumidores
com demanda contratada a partir de 500 kW no Ambiente de Contratação
Livre (ACL)
O
Ambiente de Contratação Livre (ACL) é a alternativa de compra de
energia em que determinados consumidores podem escolher o seu fornecedor
de energia com mais economia, previsibilidade e, inclusive, sendo
considerados os atributos ambientais da fonte de geração. Apoiando os
clientes nos seus negócios, a Neoenergia oferece aos seus clientes uma forma simplificada de fazer a migração, por meio da solução de Mercado Livre Varejista.
Com
esse modelo, empreendedores de qualquer estado do país que possuam uma
demanda contratada a partir de 500 kW – o equivalente a uma fatura de
energia elétrica de aproximados R$ 40 mil, o
que pode ser a soma de mais de uma fatura do mesmo cliente – conseguem
migrar para o ambiente de livre contratação de maneira segura. Essa
migração reduz os gastos administrativos, além de reduzir custos do
consumidor, que, se preferir, poderá comprar energia de determinada
fonte específica, como geradores eólicos ou energia solar.
No Mercado Livre Varejista, o cliente é representado pela Neoenergia
junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE),
garantindo mais praticidade ao processo de migração, reduzindo a
burocracia e isentando de exigências como o pagamento de taxas à
instituição ou de possuir conta bancária especial. A solução
simplificada atende às necessidades de negócios como redes de
supermercados ou padarias, clínicas, postos de gasolina, centros
comerciais e indústrias de diversos perfis. Isso porque a demanda mínima
de 500 kW pode ser considerada em apenas um ponto de consumo ou por
meio da chamada comunhão de interesses de fato ou de direito, ou seja,
somando as demandas de mais de um imóvel de consumidores com a mesma
raiz de CNPJ, como numa matriz com suas filiais.
De acordo com a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel),
desde 2003, o mercado livre proporcionou uma economia de quase 30% em
comparação com os custos de energia comprada no ambiente regulado de sua
distribuidora local. “A
liberalização do mercado é inexorável. Hoje, algo em torno de 34% de
toda a energia consumida no Brasil é comercializada mercado livre de
maneira livremente negociada, sendo a maioria dos clientes aqueles
denominados consumidores especiais, ou seja, aqueles pequenos clientes
que, atuando com a comunhão de cargas, podem migrar para o mercado não
regulado. Esse é público da nossa solução de Mercado Livre Varejista.
Por meio do comercializador varejista, torna-se clara a modernização do
setor no que tange a liberalização de mercado, trazendo maior
facilidade, menor burocracia e a garantia dos benefícios que o mercado
livre propicia”, diz Hugo Nunes, diretor de Negócios Liberalizados da Neoenergia,.
Essa
prática também está alinhada ao propósito corporativo da companhia, que
tem compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)
das Nações Unidas, prioritariamente o fornecimento de energia limpa e o
combate às mudanças climáticas. As fontes renováveis representam quase
90% da carteira da companhia. Em eólica, a capacidade instalada será triplicada até 2023, chegando a 1,6 GW.
Grandes consumidores
A Neoenergia oferece também soluções para os grandes consumidores do ACL – aqueles com demanda contratada acima de 2 MW. Uma delas é o PPA (Power Purchase Agreement), um acordo de compra e venda de energia renovável de longo prazo a um preço prefixado. “O
mercado exige cada vez mais das grandes empresas ações centradas nos
pilares de ESG e a energia limpa pode dar uma importante contribuição
nesse processo. A título de conhecimento, somente em 2021 já vendemos
mais de 5 milhões de certificados I-RECs, Certificados de Energia Renovável amplamente
aceitos no mercado financeiro global para demonstrar práticas
energéticas sustentáveis e equilibrar emissões de gases de efeito estufa”, afirma Hugo Nunes.
Outras
soluções empresariais ofertadas pela companhia são as de gestão de
energia e engenharia, com serviços de conexão ao sistema elétrico, em
que realiza projetos de infraestrutura, como a construção de subestações
e linhas de alta tensão; correção do fator de potência, para evitar
penalidades na fatura de energia; e adequação do sistema de medição e
faturamento às regras do mercado livre.
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