Distribuidoras da Neoenergia reforçam qualidade do fornecimento no primeiro trimestre de 2021

Qualidade no fornecimento de energia para os seus 15,5 milhões de clientes é prioridade para a Neoenergia. Os investimentos em redes e inovação para que os serviços sejam cada vez melhores são comprovados pelo desempenho das distribuidoras da companhia. No primeiro trimestre de 2021, as concessionárias do grupo – Coelba (BA), Celpe (PE), Cosern (RN), Elektro (SP e MS) e Neoenergia Distribuição Brasília – mantiveram os indicadores DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora) melhores do que as metas estabelecidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Isso quer dizer que os consumidores contam com um fornecimento mais contínuo e confiável, com menos horas de falta de energia.    

“O resultado demonstra o compromisso da companhia com os seus clientes e com o desenvolvimento do país. O nosso bom desempenho é reflexo dos investimentos realizados em tecnologia, expansão e melhorias, que cresceram 49% apenas no primeiro trimestre de 2021”, afirma o diretor de Distribuição da Neoenergia, Fulvio Machado. 

A Coelba registrou o melhor resultado histórico, com DEC de 11,77, enquanto o limite estabelecido pela Aneel era de 13,68. A concessionária baiana também quebrou outro recorde em março, atingindo um índice mensal de 0,83 hora, o menor já registrado na série histórica do mês. O desempenho é 41,5% melhor que o conquistado no mesmo período do ano passado. 

O indicador na Celpe foi de 12,36, abaixo do valor máximo estabelecido pela agência, de 13,27. A Cosern apresentou DEC de 8,49, melhor do que a meta do órgão regulador, de 11,35. Na Elektro, o indicador foi de 7,63, enquanto o limite era de 8,15. Em 28 dias de gestão do grupo na Neoenergia Distribuição Brasília, a empresa já registrou o melhor índice na série histórica do mês – em março de 2021, o DEC foi de 0,5 horas, uma redução de 12% em relação ao período no ano passado. 

Inovação 

Para manter a qualidade dos serviços cada vez melhor, os investimentos em distribuição chegaram a R$ 873 milhões entre janeiro e março deste ano, destinados a ações como de expansão das redes, renovação de ativos, melhorias da rede e combate a perdas. Os aportes também fazem parte da estratégia de inovação da Neoenergia para se preparar para as mudanças no setor elétrico, em que as empresas têm cada vez mais o papel de DSO (Operadora do Sistema de Distribuição, na sigla em inglês). Para isso, as distribuidoras precisam ter cada vez mais tecnologias de controle e medição. 

Um exemplo é a instalação de equipamentos de automação, como os de self healing (auto reconfiguração, na tradução do inglês), que permitem a recomposição em caso de falhas, normalmente provocadas por fatores externos, como descargas atmosféricas e quedas de árvores. Atualmente, as distribuidoras da companhia já contam com mais de 13 mil pontos. Esses equipamentos contam com inteligência capaz de isolar o trecho atingido por eventuais problemas e reparar defeitos de forma automática, restabelecendo a energia de forma rápida para o maior número de clientes. ​

A modernização passa também por áreas das empresas como a gestão de remota​ de equipamentos de redes e subestações. O controle das atividades das equipes de campo também é realizado de forma automatizada por meio de softwares, o que permite atividades de prevenção e solução de falhas com mais agilidade. 

Contribuindo com a inovação no setor elétrico, a Neoenergia investe ainda em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). É o caso da criação de um qualímetro, equipamento voltado a aferir a qualidade da energia entregue aos clientes, que faz medições de oscilografias contínuas, utilizando técnica de compactação de dados com uma exatidão considerada superior a referências internacionais.