08/08/2022

Neoenergia alcança índices de qualidade melhores que os limites previstos pela Aneel



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Os investimentos da Neoenergia para melhorar o fornecimento de energia para os seus quase 16 milhões de clientes no país estão nos resultados operacionais registrados no segundo trimestre. As cinco distribuidoras​ da companhia – Neoenergia Coelba (BA), Neoenergia Pernambuco (PE), Neoenergia Cosern (RN), Neoenergia Elektro (SP e MS) e Neoenergia Brasília​ (DF) – apresentaram, entre abril e junho, índices de qualidade melhores do que os previstos para o indicador regulatório FEC (Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora). A verificação, realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), também afere os indicadores DEC (Duração Equivalente de Interrupção por Consumidor).

“Mantivemos os investimentos com foco na confiabilidade do sistema para garantir o melhor fornecimento de energia aos nossos clientes. Estamos comprometidos em seguirmos com eficiência e bom desempenho em qualidade em todas as nossas áreas de concessão", afirma Fúlvio Machado, diretor-executivo de Negócio de Redes da Neoenergia. No primeiro semestre de 2022, a Neoenergia destinou R$ 2,5 bilhões para as cinco distribuidoras.

Na Neoenergia Elektro, o indicador DEC, medido em horas, foi de 7,23, que demonstra que as interrupções de energia, geralmente provocadas por fatores como quedas de árvores ou acidentes que atingem a rede elétrica, duraram menos tempo do que o previsto pela Aneel para o período, que era de 7,78. O FEC registrado foi de 3,91, também melhor do que o limite estipulado pela reguladora (5,70). O DEC da Neoenergia Cosern, no mesmo período, foi de 7,41, melhor do que o limite da Aneel, que era de 10,80. O FEC foi de 2,89, também abaixo do limite regulatório, de 7,06.

Já a Neoenergia Brasília enquadrou tanto o DEC quanto o FEC na meta do contrato de concessão no segundo trimestre. Entre os indicadores de perdas, a concessionária do Distrito Federal registrou percentual de 12,40%, o que representa o sexto trimestre consecutivo de redução no indicador. Foram registrados FEC de 5,12 e DEC de 7,78, demonstrando redução quando comparados ao mesmo período de 2021, em que haviam sido conferidos, respectivamente, 7,22 e 8,49. Vale lembrar que, no primeiro trimestre deste ano, a concessionária já havia se antecipado ao enquadramento nos limites regulatórios do FEC, feito inicialmente previsto para 2023.




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