A Neoenergia se mantém na 17ª carteira do Índice de
Sustentabilidade Empresarial (ISE B3), anunciada nesta quarta-feira (29) pela
B3 para vigorar no quadrimestre de janeiro a abril de 2022. Essa é a segunda
vez consecutiva que a companhia compõe a carteira, dois anos e meio após o IPO.
O índice reúne 46 empresas de 27 setores.
Criado em 2005, é o quarto lançado no mundo e contempla
as companhias que possuem as melhores práticas sociais, ambientais e de
governança corporativa. São convidadas para o processo as empresas detentoras
das 200 ações mais líquidas na B3. O ISE avaliou aspectos econômico-financeiros
da Neoenergia e a atuação sob o ponto de vista ESG. Em 2021, passou a utilizar
a nota do CDP Clima como base para avaliação do caderno de clima. Em sua
estreia no CDP, a companhia pontuou A-, validando assim sua entrada não apenas
no CDP como também no ISE.
“Permanecer na carteira do ISE B3 é uma confirmação de
que seguimos evoluindo positivamente em nosso modelo de gestão sustentável
baseado nas melhores práticas de governança e transparência. Mesmo antes do
termo ESG entrar em evidência, a Neoenergia já atuava com total foco nessas
premissas, sempre enxergando muito além do conceito de sustentabilidade. Esse
resultado reflete que nosso pioneirismo em matéria de ESG nos leva pelo caminho
certo de desenvolvimento do nosso negócio cada vez mais sustentável e, ao mesmo
tempo, sendo reconhecidos pela sociedade”,
celebra Mario Ruiz-Tagle, CEO da Neoenergia.
A empresa é uma das líderes do setor elétrico brasileiro
e está alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU,
prioritariamente o ODS 7, voltado a garantir energia acessível e limpa, e o ODS
13, sobre o combate às mudanças climáticas. Dessa forma, adota um modelo energético
que prioriza a inovação e a energia limpa, inteligente e confiável. Alinhada à
Iberdrola, sua controladora, busca contribuir com a descarbonização da economia
e tem a meta de neutralizar as emissões de carbono até 2050. Para isso, investe
especialmente em geração eólica e solar, mobilidade sustentável e redes
inteligentes.
Até 2022, a Neoenergia chegará a 90% da sua capacidade
instalada em fontes renováveis, um perfil ainda mais limpo do que a matriz
elétrica brasileira. Estão em construção dois estratégicos complexos eólicos –
Chafariz (PB) e Oitis (PI e BA) – que levarão a companhia a triplicar a
potência instalada em eólica, além das obras do complexo solar Luzia (PB), o
primeiro fotovoltaico para geração centralizada da empresa. Além de contribuir
para a expansão da energia limpa, os investimentos geram benefícios econômicos,
sociais e ambientais para o Nordeste e o país.
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