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Instituto Neoenergia e WWF-Brasil lançam documentário sobre Projeto Coralizar
“O Brasil é um país com uma das reservas biológicas mais ricas do planeta, e a preservação da vida marinha é fundamental para que possamos ter soluções para melhorar as condições ambientais dos recifes de corais no balneário pernambucano", afirma Renata Chagas, diretora do Instituto Neoenergia. A atuação do programa já alcançou resultados importantes. “Desde o início do projeto, em 2019, temos motivos para comemorar. Há corais que dobraram de tamanho no prazo de três a cinco meses, dependendo da espécie e do manejo realizado pelas equipes de pesquisadores", completa a executiva.
O minidocumentário mostra em detalhes como é o trabalho de restauração, desde a coleta dos fragmentos de corais no solo marítimo até a instalação dos berçários, onde as espécies se reproduzem. Além disso, são apresentadas as técnicas sustentáveis de manutenção de corais em larga escala para garantir a sobrevivência dos corais frente às mudanças climáticas. O aumento da temperatura dos mares tem causado o processo de branqueamento de corais, que resulta no desaparecimento desses animais aquáticos e no desequilíbrio em todo ecossistema marítimo.
“Os recifes de corais estão ameaçados devido à combinação de mudanças climáticas e outros fatores relacionados à ação humana. Com o aumento da temperatura em torno de 1,5°C, estima-se que o branqueamento de corais tenha atingido de 70% a 90% das espécies em todo mundo e aumentado o risco de extinção de algumas delas. Por isso, o Projeto Coralizar é fundamental para evitar que esses animais continuem ameaçados. O trabalho desenvolvido se baseia em estudos científicos seguros para aumentar a sobrevivência dos corais", explica Vinicius Nora, analista de conservação do WWF-Brasil.
Pesquisadores estimam que algumas espécies no litoral de Pernambuco têm índice de morte ou de doença elevados, em torno de 70%. Essas populações foram atingidas pela alteração de temperatura no ano passado, e já vinham debilitadas por outras ocorrências, como derramamentos de petróleo verificados entre 2019 e 2020.
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